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Mostrando postagens de junho, 2013

Salve! Salve!

E eis que o Gigante da pobre natureza se desperta e se levanta do tal berço esplêndido. Talvez seja tarde, é verdade, mas o florão da América acorda aos gritos de cidadãos, que em outras mil palavras, cansaram. O que vale a partir de agora não são mais os três pontos ou a classificação para a próxima fase. O que está em jogo, e se é que pode ser chamado de jogo, é a reputação de um povo que aguarda há 513 anos uma mudança. Chega de gols e muito menos de bolas na trave. O que vale é dar uma dentro, acertar em cheia, mostrar, às diferentes siglas jornalísticas do mundo, quem somos e para que viemos. Além do surfista de trem e das bundas e bolas brasileiras, é hora de ser capa do New York Times. Pelas ruas, o povo heroico, do fálido brado retumbante, desce e sobe aos berros e cantos o cessar do penhor e da desigualdade crônica em que vivem. Chega! Basta! O que estava na garganta passa pelo braço forte, pelo seio, pelo peito e pela própria morte e sai pela boca em forma de ó liber