Saudades do Velho Chico, não aquele das canções, das águas, dos peixes, me refiro ao FAPI. Saudades. Aliás, FAPI que nada. Na minha época era apenas Colégio. “Vou para o colégio”. E como fui, e como fingi que fui, como faltei, como aprontei, como aprendi, como passei quase uma vida dentro do Colégio. E quando ganhou mais importância e “levou” até nome: Francisco Antônio Pires, ou até apelido: FAPI, eu já estava longe, mas com a lição e o diploma debaixo do braço. Foram quase 15 anos entre os pilares de um gigante da educação. Terceiro, segundo, primeiro andar, casinha do sinal, coqueiro, namorinho de portão, ping-pong, vôlei, futebol, suor, expulsão da sala, risadas e mais risadas, choro, provas, vermelho, azul, notas, enfim, saudades. Neste exato momento que a principal referência da educação na cidade muda de endereço, chamo atenção para os jovens que hoje frequentam as salas de aula. Talvez também seja hora de mudar. Entender que o que aprende aí s...